Holy Shit! Só depois de desencalhar, Dakota vem para o lugar onde eu moro!

Dakota Fanning sempre foi o modelo ideal de mulher, desde que cresceu. Admiro ela desde criança, pois sempre foi talentosa e simpática. Mas ao atingir os 18 anos, se tornou a perfeição feminina em forma de gente. Acabei me apaixonando por ela.

Mas semana passada, por acaso, ao visitar um site de celebridades, recebi uma verdadeira bomba, que estourou bem na minha cara: ela arrumou um namorado. Ou seja, um sortudo, um felizardo, ganhou o exclusivo direito de ter aquela perfeição física, que parecia ter sido criada para mim, em seus braços. 

Como num concurso público de apenas uma vaga em que um candidato sem vocação para tal emprego (e que poderia trabalhar em qualquer tipo de emprego), passa nesse concurso angariando a única vaga que deveria ser de alguém com vocação para tal. Injusto.

Sonhava com um dia em que ela viria ao Rio de Janeiro e que poderia ser a oportunidade de eu, na qualidade de fã tentar falar com ela e - quem sabe?... É quase impossível uma rainha como Dakota se interessar por um plebeu qualquer, mas não é impossível. Em seu cotidiano, a atriz normalmente age como se não fosse celebridade, pelo que se observa nos candids (veja como ela parece uma garota comum na foto tirada no Galeão, na mesma escada rolante onde eu pus os pés várias vezes).

Enfim ela chega, para participar de um festival de cinema e do primeiro baile da AmFar, a acontecer no Brasil. Como é um baile de gala, ela deverá estar esplendorosa, aniquilando a concorrência! E isso faz o coração doer muito!

Mas como quase todas as melhores mulheres do mundo (salvo raras exceções, como  atualmente: Ashley Greene, Lucy Hale e Lily Collins), Fanning, a Dona Perfeitona, arrumou o seu "príncipe encantado". É alto, branquelo e de corpo esticado. Poderia ficar com qualquer mulher, mas a oportunidade apareceu e ele, feito um crocodilo faminto, aproveitou - muito bem - a sua chance.

Apesar da oportunidade dos sonhos ter finalmente aparecido, de ver a bela Fanning estar aqui, quase junto de mim, não vou vê-la. Ela já tem dono. Se já era ilusão acreditar que um dia ela iria se interessar, mesmo superficialmente por um Zé Ninguém feito eu, imagine agora que ela elegeu o seu "Zé Alguém"! Ficarei aqui em Niterói, onde estou, suspirando com a ideia de que ela está dormindo não muito longe de mim.

É uma pena se apaixonar por alguém que finge que a gente não existe, além de ser propriedade privada de algum sortudo. É rotineiro, frequente e repetitivo (não apenas com mulheres famosas - basta a mulher ser linda e ter personalidade), mas é a realidade. Feia e triste como só a realidade costuma ser. Muito do contrário da princesa encantada que chegou ara embelezar ainda mais a Cidade Maravilhosa.

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